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sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A verdade sem poesia.

Atrevida, esta vida, perpétua condenada à uma morte descabida.
Do devaneio ao desespero, me corto e grito: "quem és tu, forasteiro?"
Com ou sem espelho, me rasuro no futuro do teu meio.
[...]
Cai, o fruto da tua mente, resoluto e imponente.
Brota da semente, uma vida, outra mente.
Nasce, novamente...tão nova, quanto mente.
Abraça a esperança, atrevida, esta criança.
Cresce e resplandece a alegria q merece.
Vive e fortifica...encara a vida que implica.
Vence o adverso, no caminho do meu verso.
Surpreende, esta mente, surpreendentemente.
Acredita em Si, com com fé no Sol Lá.
Forte e soberano, no futuro do meu plano.
Creia, meu amigo...em teu próprio umbigo.
Tua mente, inconsequente, mente.
Volte a comer raiz, desta vez....feliz.
[...]
Recomece, do começo, com apreço pelo teu preço.
Viva com ética, a mais sintética razão poética.
=]

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Em tempo:
Sim, este é o roteiro da minha vida...
Sim, já morri nesta vida algumas vzs...
Sim, renasci todas elas, até aqui...
Sim, existe uma mensagem em negrito...
Sim, lógico q o texto é meu.

Em tempo²: Até aqui, estou cumprindo com este roteiro...será q chego assim até depois da segunda reticência?

2 comentários:

Luna disse...

Ah! Saquei de primeira qeu havia uma mensagem nas palavras em negrito.

Já eu, vou tentando e conseguindo cada vez mais crer, tentar, recomeçar sempre que possível, com ética e razão.

E claro...no roteiro da tua vida pretendo ter um papel importante =)

:****

Gisele Boltman disse...

[Me parece que todas as palavras do mundo foram usadas nessa poesia, e não me sobrou nenhuma palavra para comentar]

Cada vez que li vi uma pessoa, uma personalidade, uma vida...
Uma mãe e seu filho,
Uma trilha e um caminho
Para a evolução de cada um de nós, Nesta vida e nas que nós voltarmos, após.

Após o auto conhecimento, o renascimento e o saber.

Beijos!