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sábado, 10 de janeiro de 2009

Livro chato

É, meu livro é muito chato.
Não pra quem o lê, mas para quem o escreve. Até porque sou, ainda, meu maior leitor e fã.
Ele está, em seu total, pronto na minha cabeça...contudo, não tenho saco para escrevê-lo e explicar tudo tão minuciosamente, como gosto de fazer com as coisas.
'Vomitar' tudo o que penso ser tão óbvio é enervante.
Nestas horas que me lembro que não o escrevo pra mim, mas para os que o lerão, um dia...talvez até, o dia seguinte ao que farei a passagem.

Esta merda está pronta em minha cabeça há demasiado tempo...tanto que murmuro frases dele todos os dias.
As pessoas se apossam de minhas frases, adotam como filosofia, me dão até os créditos...mas, me digam...preciso de uma maneira para exteriorizá-lo, de fato...pois não suporto mais guardar tanto conteúdo, para mim, inútil.

Preciso de ajuda com idéias, se as tiverem...façam o favor.
Caso não as tenha, nem se dê ao trabalho de comentar...comente, então, no post abaixo.

Forte abraço.
MC!

5 comentários:

Filipe disse...

Vai "devagarzinho"... com certeza durante esse processo lento e crescente algo vai amadurecer muito, inclusive a tua vontade de exteriorizar!
ps. um grande crítico literário francês dizia que existem dois tipos de escritores: aqueles que escrevem desde pequenos, escritores natos de grande talento, e aqueles que se revelam apenas aos 40 anos, ele se encaixava nesse último, sendo que morreu aos 42... quando penso nisso, penso que tenho que escrever logo, saia a escrita como sair! Aprimorar... aprimoramos com o tempo!

Daniel Braga disse...

Concordo com o Lipe... até pq ele já me contou essa do Francês e eu achei muito legal.

Exteriorizar... boa palavra.

Anônimo disse...

Eu vi um filme uma vez que o cara utilizou uma taquígrafa para digitar o texto.

Faça o mesmo. Solte suas frases no ouvido dela e ela rapidamente transcreverá pro papel.

Depois leve ao diagramador. E ele formatará o livro pra você.

E por aí vai =)

Abraços!

http://www.xsilverx.com

Gisele Boltman disse...

Demorei, mas cheguei ao momento insone de não só visitar seu blog, como saber o que dizer, ou pelo menos querer tentar fazê-lo da melhor forma possível.

Também tenho meus livros parados, e isso é preocupante, não existe uma fórmula nem limite de tempo para se escrever um livro, isso, é o que menos importa.

Eu sei/imagino suas dúvidas sobre a publicação desse livro, mas a publicação é a última coisa que você vai fazer em relação a ele, aliás, depois de publicado, ele não será mais seu, será um bem da humanidade, a quem desejar qu assim seja. E é em quem assim desejar que você deve se focar, pessoas despreparadas para receber determinados conhecimentos existem a balde, mas a humanidade evolui não baseada nessas pessoas, mas sim nas pessoas que buscam conhecimento, e fazem bom uso dele, imediatamente, ou não.

Escreva, o que vier na mente, na sua mente, com a mente, mesmo que não tão simples mente :p

Sua parte nem sempre é fazer-se entender, também é fazer nos perguntarmos.

Lembre-se disso.


Dos misterios da vida, nós buscamos o oculto.
Dos prazeres da existência nós buscamos o simples
Da fé que carregamos, buscamos um Deus
Da religião que procuramos, seremos sempre fiéis à religião de nós mesmos com quem temos compromisso total, e crença absoluta, seguimos de várias maneiras sempre a religião de um homem só.

=]

Gisele Boltman disse...

Ps: Agora eu vou conseguir dormir em paz. =] [2]